Ser forte virou obrigação. E ser feliz, virou o quê?

“Seja forte.” Quantas vezes você já ouviu essa frase?

Talvez em um momento difícil, diante de uma perda, decepção, ou até mesmo quando você só precisava de um espaço seguro para desabar.

Na nossa sociedade, a força virou uma armadura. A gente aprende cedo que mostrar dor é sinal de fraqueza, que sentir demais é um problema, que pedir ajuda é exagero. Criamos uma ideia de que a vida ideal é aquela onde damos conta de tudo, o tempo todo e sem reclamar, sem pausar, sem sentir.

E, nesse esforço incansável de parecer forte, vamos silenciando algo essencial: a nossa própria felicidade.

Afinal, o que é ser feliz hoje?
Será que é conquistar metas sem nunca descansar?
É sorrir nas redes sociais, mesmo quando por dentro tudo está cinza?
É estar “bem” o suficiente para não incomodar ninguém?

Talvez, no fundo, ser feliz seja outra coisa.
Seja se permitir sentir.
Seja reconhecer quando algo não vai bem e buscar acolhimento.
Seja admitir que ser forte o tempo todo não é sustentável e que tudo bem precisar de ajuda.

A saúde emocional não é luxo, é necessidade. E começar a cuidar dela é um gesto de amor próprio, de responsabilidade consigo e com quem está ao nosso redor.

Se alguma dessas questões ressoou em você ou com alguém próximo, saiba que você não está sozinho. No CEPAP, acolhemos sua história com respeito, ética e empatia.

Estamos aqui para ouvir, cuidar e caminhar com você.
Agende sua sessão conosco e dê o primeiro passo para cuidar da sua saúde emocional.

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